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Consulta Informativa

- Modelos ajustados nas regiões hidrologicamente homogêneas (RHH) na bacia do rio Paranaíba em Minas Gerais

A bacia do rio Paranaíba em Minas Gerais  foi considerada como hidrologicamente homogênea para as vazões mínimas, máximas, médias de longo período e vazões mínimas sazonais (período seco e chuvoso), enquanto para as curvas de regularização foram identificadas três regiões hidrologicamente homogêneas denominadas de regiões I, II e III. São elas: Região I: Nascentes do rio Paranaíba, Preto, Dourado, Perdizes, Bagagem e Jordão até a confluência  dos mesmos com as represas de Emborcação e de Itumbiara, abrangendo uma área de drenagem de 22.291 km2; Região II: Rio Araguari, de suas nascentes até sua confluência com o rio Uberabinha, abrangendo uma área de drenagem de 21.566; e Região III: Restante da bacia do rio Paranaíba em Minas Gerais com uma área de drenagem 26.973 km2 e abrangendo os rios principais que deságuam na represa de São Simão e no rio Paranaíba: Piedade, Tijuco, Prata, São Jerônimo, Arantes, Reserva, Areião e  Formiga.

Na escolha do melhor modelo procurou-se buscar a melhor combinação de variáveis independentes (características físicas e climáticas das sub-bacias) que representasse a distribuição de valores da variável dependente (vazão). Os modelos selecionados foram aqueles que permitiram estimar, com segurança, os valores das vazões, considerando no ajustamento o menor número possível de variáveis independentes, de forma a reduzir o custo e o tempo de obtenção das vazões no processo de predição.
 


Figura 1 - Modelos da vazão específica média de longo período
Figura 1 - Modelos da vazão específica média de longo período



Figura 2 - Modelos da vazão específica mínima de sete dias de duração
Figura 2 - Modelos da vazão específica mínima de sete dias de duração



Figura 3 - Modelos obtidos da curva de permanência para as probabilidades de 50 a 95%
Figura 3 - Modelos obtidos da curva de permanência para as probabilidades de 50 a 95%



Figura 4 - Modelos da vazão 
			específica mínima de sete dias de duração e período de retorno de 10 
			anos para os períodos seco (maio - outubro)
Figura 4 - Modelos da vazão específica mínima de sete dias de duração e período de retorno de 10 anos para os períodos seco (maio - outubro)



Figura 5 - Modelos da vazão 
			específica mínima de sete dias de duração e período de retorno de 10 
			anos para os períodos chuvoso (novembro - abril)
Figura 5 - Modelos da vazão específica mínima de sete dias de duração e período de retorno de 10 anos para os períodos chuvoso (novembro - abril)



Figura 6 - Modelo da vazão específica mínima de sete dias de duração e período de retorno de 10 anos para o 1° trimestre do ano civil (Janeiro - Março)
Figura 6 - Modelo da vazão específica mínima de sete dias de duração e período de retorno de 10 anos para o 1° trimestre do ano civil (Janeiro - Março)



Figura 7 - Modelos da vazão específica máxima diária anual
Figura 7 - Modelos da vazão específica máxima diária anual



Figura 8 - Curvas de regularização adimensionalizadas para estimativa do volume de regularização
Figura 8 - Curvas de regularização adimensionalizadas para estimativa do volume de regularização



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Fonte: EUCLYDES et al.(2010d2)